ACESSO AOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS POR IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO BRASIL: REVISÃO DE ESCOPO
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
15Referências
REFERÊNCIAS:
Arksey H, O’Malley L. Scoping studies: towards a methodological framework. Int J Soc Res Methodol. 2005; 8:19-32.
Assis MMA, Jesus WLA. Acesso aos serviços de saúde: abordagens, conceitos, políticas e modelo de análise. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17: 2865-75.
Bakker MH, Smit MJ, Valentijn A, Visser A. Oral health assessment in institutionalized elderly: a scoping review. BMC Oral Health. 2024; 24:272. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12903-024-04025-y. Acesso: 20/12/24.
Brasil. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União; 1990.
Brasil. Lei 10.741, de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providên-cias. Brasília: Diário Oficial da União; 2003.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coor-denação Nacional de Saúde Bucal. Projeto SB Brasil 2003: Condições de saúde bucal da população brasileira 2002-2003: Resultados Principais. Brasília: Ministério da Saúde; 2004a.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Coorde-nação Nacional de Saúde Bucal. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.528 de 18 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: Diário Oficial da União; 2006.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. SB Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal: resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Apro-va a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde; 2017.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 502, de 27 de maio de 2021. Dispõe sobre o funcionamento de Instituição de Lon-ga Permanência para Idosos, de caráter residencial. Brasília: Diário Oficial da União; 2021.
Cardoso M, Balducci I, Telles DM, Lourenço EJV, Nogueira Júnior L. Edentulism in Brazil: trends, pro-jections and expectations until 2040. Ciênc Saúde Colet. 2016; 21:1239-46.
Costa MJF, Macedo LPV, Souza MC. Condições de saúde bucal de idosos institucionalizados no Brasil: revisão sistemática. Arch Heath invest. 2020, 9(3). https://doi.org/10.21270/archi.v9i3.4786. Acesso: 20/12/24.
Donabedian A. The assessment of need. In: Donabedian A, editor. Aspects of medical care administra-tion. Cambridge: Harvard University Press; 1973. p. 58-77
Ferreira RC, Schwambach CW, Magalhães CS, Moreira NA. Atenção odontológica e práticas de higiene bucal em instituições de longa permanência geriátricas. Cien Saude Colet. 2011; 16:2322-33.
Guimarães HRG, Braga MRU, Lima IPC. Avaliação de condição de saúde bucal de idosos instituciona-lizados: revisão integrativa. Rev Ciênc Plur. 2023; 9:1-15.
Göstemeyer G, Baker S R, Schwendicke F. Barriers and facilitators for provision of oral health care in dependent older people: a systematic review. Clin Oral Invest. 2019; 23:979-93.
Hebling E, Rodrigues KC. O Estatuto do Idoso e a saúde bucal. ROBRAC. 2006;15:51-6.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico 2022. Rio de Janeiro: IBGE; 2022.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Condições de funcionamento e infraestrutura das instituições de longa permanência para idosos no Brasil. Brasília: IPEA; 2011.
Kurihara E, Neves VJ, Kitayama VS, Endo MS, Terada RSS, Marcondes FK. Relationship between oral health and psychological factors in institutionalized and non-institutionalized elderly individuals. Rev gaúch odontol. 2013;61:177-86.
Mello ALSF, Montoya JAG, Erdmann AL, Padilha DMP. Assistência à saúde bucal em residências geriátricas de Granada, Espanha e Santa Catarina, Brasil. Rev bras geriatr gerontol. 2009;12:7-23.
Mello ALSF, Erdmann AL, Caetano JC. Saúde bucal do idoso: por uma política inclusiva. Texto Contex-to Enferm. 2008;17:696-704.
Mélo CB, Araújo EGO, Oliveira BFS, Palmeira KKG, Siqueira GBB, Farias GD, et al. Saúde bucal de idosos institucionalizados: uma revisão integrativa. Res Soc Dev. 2022; 11, e476111133771. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33771. Acesso: 20/12/24.
Oliveira AS. Transição demográfica, transição epidemiológica e envelhecimento populacional no brasil. Hygeia. 2019; 15:69-79.
Piuvezam G, Lima KC, Carvalho MS, Xavier VGP, Silva RA, Dantascet ARF. Atenção primária à saúde e os idosos institucionalizados: a perspectiva da gestão municipal no Brasil. Rev Port Saúde Pública. 2016;34:92-100.
Ribeiro MTF, Pedroso MAG, Cardoso JR, Pires RCCP. Necessidade de atendimento odontológico ao idoso institucionalizado: relato dos coordenadores das instituições de Belo Horizonte. J bras odonto. 2006;2:20-27.
Souza EHA, Barbosa MBCB, Oliveira PAP, Espíndola J, Gonçalves KJ. Impacto da saúde bucal no cotidiano de idosos institucionalizados e não-institucionalizados da cidade do Recife-PE. Ciênc saúde coletiva. 2010; 15:2955-64.
Vasconcelos AMN, Gomes MMF. Transição demográfica: a experiência brasileira. Epidemiol Serv Saúde. 2012; 21:539-48.
World Health Organization (WHO). Decade of healthy ageing: baseline report. Geneva: WHO; 2020.
Wong FMF, Ng YTY, Leung WK. Oral health and its associated factors among older institutionalized residents - A systematic review. Int J Environ Res Public Health. 2019;16:4132. http://doi.org/10.3390/ijerph16214132.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Indexadores:

